heterônimo nascido com os “Poemas da Cidade Podre”, em “Exílio” (1983).
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Poética do podre
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O asco é o meu pão cotidiano. Oh sensibilidades. O óleo do tráfego denso escorre. Vós que passais virgens ao sol detergente burilo o poema com o cinzel do meu sarro não vos posso dar senão o vômito.
Olá! Andava sumido em! Tá td bem com vc? Já te falei que nasci em Bauru e toda minha família é de lá né?!Quanto ao poema, difícil pra mim comentar.É uma postura diante da vida que minha ignorãncia literária não é capaz de avaliar. Porém. Aqui estou para te dar um abraço e um montão de bjs
Olá! Andava sumido em! Tá td bem com vc? Já te falei que nasci em Bauru e toda minha família é de lá né?!Quanto ao poema, difícil pra mim comentar.É uma postura diante da vida que minha ignorãncia literária não é capaz de avaliar. Porém. Aqui estou para te dar um abraço e um montão de bjs
ResponderExcluirdescobri seu blox fazendo uma ponte no palavreares, do fernando campanella.
ResponderExcluirestão ambis em ótima companhia.
parabéns pelo site.
abração do
roberto lima.