sexta-feira, 17 de junho de 2011

D'APRÈS OVÍDIO



 
Nem a morte anulará a minha obra.
Morrerá o meu corpo, morrerão os meus dias,
A melhor parte de mim, a minha poesia,
essa ficará, perene, inscrita no eterno.

A criação do homem é a sua essência
e essa ficará, além do tempo e da memória.
Como disse Camões, das leis da morte
com as leis da arte vou me libertando.



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