sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Poética do podre



3

O asco é o meu pão cotidiano.
Oh sensibilidades. O óleo do tráfego
denso escorre. Vós que passais
virgens ao sol detergente
burilo o poema com o cinzel do meu sarro
não vos posso dar
senão o vômito.

2 comentários:

  1. Olá! Andava sumido em! Tá td bem com vc? Já te falei que nasci em Bauru e toda minha família é de lá né?!Quanto ao poema, difícil pra mim comentar.É uma postura diante da vida que minha ignorãncia literária não é capaz de avaliar. Porém. Aqui estou para te dar um abraço e um montão de bjs

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  2. descobri seu blox fazendo uma ponte no palavreares, do fernando campanella.
    estão ambis em ótima companhia.
    parabéns pelo site.
    abração do

    roberto lima.

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