Poemas de Gregório Vaz
heterônimo nascido com os “Poemas da Cidade Podre”, em “Exílio” (1983).
quinta-feira, 26 de abril de 2012
O homem debaixo da figueira
NUNCA SOUBE
Nunca soube o nome
do homem deitado em baixo da figueira.
Sei que morreu.
domingo, 1 de abril de 2012
INVERNO
A uva apodrece, a terra quebra-se.
Cai a sombra sobre as coisas.
A treva pesa entre os meus dedos.
As andorinhas morrem com o meu desespero.
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