Poemas de Gregório Vaz
heterônimo nascido com os “Poemas da Cidade Podre”, em “Exílio” (1983).
segunda-feira, 25 de julho de 2011
A CARTA
Abriu a carta com cuidado
(quando ainda se escreviam cartas)
Tirou de dentro um papel em branco
meio amassado, meio molhado
(marcas de lágrimas talvez?)
Apenas um papel em branco
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Visualizações de páginas da semana passada
visitas
Apple LaserWriter
Nenhum comentário:
Postar um comentário