Um dia eu fui ao banheiro num clube, abri
a braguilha (acho que nunca usei essa palavra,
é bom não perder a oportunidade, portanto
repito: braguilha!) e comecei a aliviar a bexiga.
– Poeta também mija! Poeta também mija! – ouvi
atrás de mim, seguido de fartas risadas.
E eu, poeta encabulado – por quê? – tratei de acabar
logo o serviço e me retirar.
Pois então, poeta que não mija nem é poeta! :-) E, nossa, boa oportunidade de usar a palavra braguilha! :-)
ResponderExcluirBeijos,
Na verdade muitos pensam assim. Poetas não mijam, não comem...apenas apreciam e falam do belo!
ResponderExcluirMinha avózinha já dizia isso. Porque? Acho que nem o poeta Maior sabe.
Beijos
Mirze