Poemas de Gregório Vaz
heterônimo nascido com os “Poemas da Cidade Podre”, em “Exílio” (1983).
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
O LIMÃO
Apanhei um limão no galho.
Uma gota de sangue ficou suspensa num espinho,
caiu no chão,
fertilizou a terra.
Derramamos sangue
quando nascemos e quando morremos.
Um limão me desperta a consciêrncia
da vida e da morte.
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