Poemas de Gregório Vaz
heterônimo nascido com os “Poemas da Cidade Podre”, em “Exílio” (1983).
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
MARCAS
Os meus pés deixaram marcas na areia,
os meus pés deixaram marcas nas pedras do caminho.
A fumaça se espirala das marcas dos meus pés.
Os meus pés queimam como fogo onde pisam.
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