Poemas de Gregório Vaz
heterônimo nascido com os “Poemas da Cidade Podre”, em “Exílio” (1983).
sábado, 26 de março de 2011
NADA ME DÁS
Nada me dás, tudo me tomas.
A piedade secou.
Nem somos mais humanos.
Um lobo vaga na noite
com a nossa sombra.
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