Poemas de Gregório Vaz
heterônimo nascido com os “Poemas da Cidade Podre”, em “Exílio” (1983).
domingo, 8 de maio de 2011
OS URUBUS
Os urubus abrem as asas
sobre as folhas verdes
do umbuzeiro.
Solenes, nobres, reais,
com as coroas rosadas
ao sol.
Gritam
no dia claro.
Calam
como a morte.
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